Quais são as características da Educação a Distância? É o mesmo que ensino remoto? Por que EaD não é adequada para o Ensino Fundamental, mas o ensino remoto emergencial é visto de forma positiva por parte de especialistas em educação e saúde ? O ano de 2020 deve ser considerado perdido pedagogicamente? Muitos são os questionamentos do sistema educacional no Rio de Janeiro, e no mundo, nesse momento.
O Portal MultiRio conversou sobre esses temas com Silvina Fernández, doutora em Educação pela UFF e coordenadora do curso de Pedagogia da UFRJ; e Giselle Ferreira, mestre em Educação pela Open University, no Reino Unido, onde também realizou o pós-doutorado nessa mesma área. Giselle lidera o grupo Discursos da Educação e Tecnologia, da PUC-Rio.
Silvina Fernández esclarece que a EaD surgiu como modalidade para chegar a pessoas que por diferentes motivos se encontravam afastadas do local de ensino. A ideia era chegar de outra maneira a quem queria estudar, mas não podia frequentar o curso no local onde era ministrado. "EaD é uma forma de mediar a relação de ensino com outro foco. A presença física não é possível, então se organiza o ensino de forma que, didática e pedagogicamente, possa ser realizado mesmo sem contato próximo".
Giselle Ferreira explica que o universo da EaD é fragmentado e recebe diversos nomes, mas historicamente sempre esteve ligado à educação de adultos, com propostas específicas, sendo flexível, adaptável e preocupado com a qualidade. "EaD massiva ou industrial pressupõe diversas fases de produção, um planejamento a longo prazo. Leva-se de um a três anos para se montar um curso de graduação, por exemplo. É um trabalho de equipe, que inclui designers, especialistas nos temas a serem tratados, advogados, pesquisadores e tutores (considerados os professores nesse sistema, aqueles que interagem virtualmente com os alunos, na ponta)”.
Silvina Fernández diz que "o ensino remoto praticado por parte das equipes escolares para manter o vínculo com seus estudantes atualmente não constitui EaD, pois não há dispositivos pedagógicos orientadores, o que modifica não somente a sequenciação didática, mas também o tipo de atividade, de conteúdo, de solicitações, de atividades exigidas do estudante. A especialista lembra também que a modalidade EaD demanda, por outro lado, disciplina do aluno para sozinho se organizar, estudar, realizar atividades, fazer devoluções; constituindo-se em outro tipo de comunicação, um processo mais solitário, impossível para as crianças pequenas, de acordo com a educadora. "Quando o aluno está em casa, não é o ritmo da escola, mas o da sua família, que pode não estar em condições de acompanhar o processo de aprendizagem. Além disso, há questões de desemprego e violência doméstica, que podem configurar um espaço inadequado para o estudo".
A coordenadora do curso de Pedagogia da UFRJ explica que no caso de crianças pequenas, até aproximadamente 8 anos,"precisamos de outros tipos de mediações, um relacionamento que envolva o sujeito na sua totalidade, inclusive na sua corporeidade, porque quanto menos idade tem a pessoa, a questão corporal é mais proeminente . “À medida que o sujeito cresce, se apropria da linguagem, das palavras, dos códigos, aprende, aos poucos, a conviver com as pessoas nos espaços sociais, vai sendo capaz de outros tipos de mediações, não somente aquelas que se dão pelo toque, pelo físico, pelo movimento, mas também pela palavra, por outros tipos de interações, que não são em um primeiro momento escritas, são mais oralizadas . Nessa fase da vida, o brincar, o toque são muito importantes no processo pedagógico. Todos esses tipos de mediações mais presenciais, de um brincar com o outro, compartilhar o brinquedo, ouvir juntos uma história, dar a mão ao colega etc. A mediação presencial é muito importante nessa fase da vida. Por isso, não é aconselhável que crianças sejam educadas principalmente e basicamente a distância. É preciso a presença das pessoas, da interação com os outros. Inclusive para os estudantes com deficiência, que são estimulados na sua socialização cognitivas, perceptivas", especifica Silvina.
O centro da questão, para Giselle, atualmente, é que a realidade do isolamento social se impôs e o ensino on-line foi a possibilidade que restou nesse momento. "É um debate complexo, com muitas partes interessadas. Em relação às crianças em casa, há desde situações familiares bastante favoráveis até configurações críticas, envolvendo abuso e fome. No meio desses extremos, muitos pais trabalham fora, os espaços de convivência são reduzidos e o acesso a máquinas e internet representam custos. Temos problemas de infraestrutura, de políticas públicas. Quem tem respostas fechadas ou está iludindo ou querendo vender algo. O artefato e a tecnologia não são a solução em si, nunca foram. Precisamos de turmas menores por professor, formação docente, visão sistêmica. Não há fórmula mágica.”
Como será o Ensino Fundamental se essa situação persistir?
Silvina diz que todos os esforços para manter o vínculo escola-família, com a promoção de interesse nos conteúdos científicos, culturais, educacionais, contribuirão para a retomada do ensino presencial quando for seguro o retorno à escola. Contudo, segundo a especialista, esse momento ainda não chegou. “Na situação que a gente está, com uma taxa de contágio ainda alta, a volta às unidades escolares é um perigo absoluto. Ninguém aprende com medo. As escolas terão famílias, professores e alunos com medo. É importante ponderar essa questão emocional, de se sentir vulnerável no espaço da escola", alerta.
Silvina lembra que a escola é justamente a possibilidade de as crianças serem estimuladas e convidadas a ampliar sua cultura e conhecimento. "Esse momento de isolamento social tem aprofundado as desigualdades sociais presentes na sociedade brasileira. Nem todas as famílias têm como prover conteúdos, que, em geral, são desenvolvidos pela escola. A escola é uma grande igualadora nesse sentido. Pelo menos, essa é a intenção da escola. Distribuir o conhecimento para todos, sem diferenças sociais, culturais e econômicas".
Ano letivo na berlinda
A interrupção das aulas presenciais traz o questionamento sobre a validade deste ano letivo. Silvina reconhece que essa é uma questão de difícil resposta, mas dá uma sugestão. “Uma ideia é fazer um período letivo que não termine em 31 de dezembro, mas que possa avançar em alguns momentos de 2021. Como fazemos quando há greves e providenciamos um calendário de reposição". Ela diz que seria positiva alguma alternativa no sentido de não parar a trajetória educacional completamente. "Os estudantes que comprovarem estar aptos, passariam para o ano seguinte; aqueles que por algum motivo não conseguiram avançar tanto assim devem ser auxiliados pelo sistema educacional", detalha a educadora.
Para Giselle, perder o ano letivo de 2020 é o menor dos males a serem enfrentados. A educadora afirma que os questionamentos de fundo continuam sendo pedagógicos: o que queremos ensinar? Quem queremos formar? "Trata-se de um problema sistêmico, que precisa de políticas públicas e financiamento. A profissão docente não deve ser solitária. É preciso participar de redes de troca de experiências. O combate à desigualdade não é solução apenas para a Educação. Veja o caso da Saúde, por exemplo. Educação não é salvação. A mudança social é uma rede de aspectos relacionados", pondera a especialista.
03/12/2020
Confira os conteúdos do 1º ano do Ensino Fundamental.
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27/10/2020
O projeto está presente em todas as CREs e é baseado no diálogo.
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25/09/2020
A 6ª CRE ofereceu oficina sobre podcast para 300 professores. Fique por dentro desse formato e suas possibilidades educativas.
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11/09/2020
O fenômeno das transmissões de vídeo ao vivo invadiu as redes sociais no período da pandemia. Confira algumas iniciativas na Rede Pública Municipal de Ensino.
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24/08/2020
Professores da Rede utilizam formatos de áudio e de vídeo, além de ferramentas como o Microsoft Sway, em propostas criativas e periódicas.
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11/08/2020
Professora Danielle Pereira, da E.M. José Eduardo de Macedo Soares (3ª CRE), cria e-book para crianças expressarem sentimentos e vivências durante a pandemia.
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06/08/2020
Sugestões para a rotina dos alunos, curso de Libras, materiais acessíveis e a programação da Jornada Pedagógica da Educação Inclusiva.
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21/07/2020
A experiência da E.M. José Emygdio de Oliveira (5ª CRE) no desafio de tornar o ensino remoto mais democrático.
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03/07/2020
Jogos, adaptações de modalidades esportivas e até atividade de faz de conta envolvendo exercícios de ioga entre as sugestões.
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01/07/2020
As diversas atividades e projetos espelham as múltiplas possibilidades da música.
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26/06/2020
Elas conseguiram a adesão de quase 100% dos alunos às atividades que fazem pela internet.
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16/06/2020
Professores da Rede estão usando recurso digitais gratuitos para ensinar a distância. Conheça experiências que estão funcionando.
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16/06/2020
Especialista responde a perguntas enviadas pela comunidade escolar durante o #educa sobre Direitos autorais.
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04/06/2020
Docentes têm buscado novos conhecimentos sobre ferramentas tecnológicas e metodologias educacionais.
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29/05/2020
Período da pandemia tem sido profícuo em debates e novas aprendizagens.
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25/05/2020
Professores devem estar atentos ao produzir e compartilhar vídeos e demais conteúdos educativos na internet. Confira alguns cuidados que devem ser tomados.
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22/05/2020
Temas mais procurados costumam ser alvo de hackers.
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19/05/2020
Dia 20 de maio é dedicado ao pedagogo. Conheça possibilidades de capacitação.
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16/04/2020
Conheça divesrsos sites que oferecem livros on-line gratuitos.
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15/04/2020
Psicólogos, pediatras, nutricionista e professores de Educação Física orientam sobre como viver melhor esse momento de restrição.
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08/04/2020
Estimule a curiosidade das crianças e dos adolescentes!
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03/04/2020
Balé, Língua Portuguesa, arte com massinha, poesia e diversos outros conteúdos - educadores estão postando nas redes. Aproveite!
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02/04/2020
Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe. “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados. “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.
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02/04/2020
Alunos especiais precisam continuar desenvolvendo habilidades nesse período!
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26/03/2020
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20/03/2020
É hora de revisar conteúdos e de realizar atividades educativas e divertidas com as crianças!
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O Espaço de SER (Sentir, Expressar e Relacionar) é um programa que trabalha as habilidades socioemocionais dentro da escola.
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Confira os conteúdos do 7º ano do Ensino Fundamental.
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