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Na Calouste Gulbenkian, o "inglês" está em toda parte
17 Junho 2014 | Por Márcia Pimentel
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CALOUSTEGULBENKIAN-INGLES-MATERIAVivemos em contato diário com línguas estrangeiras, mas, muitas vezes, não nos damos conta disso. Os alunos da turma 1.701 da E.M. Calouste Gulbenkian, por exemplo, não entenderam nada quando a professora de Inglês, Carolina Motta, pediu para que pesquisassem, no lixo, materiais que pudessem ser utilizados para aprender o idioma. Mas assim que começaram a encarar a tarefa, logo perceberam que não eram poucos os itens que continham palavras que não estavam escritas em português.

Segundo Carolina, o projeto com a turma, intitulado English is Everywhere (Inglês Está em Todos os Lugares), seguiu as orientações curriculares da Secretaria Municipal de Educação (SME) para o 7º ano, as quais propõem o uso de uma metodologia que leve os alunos à compreensão da abrangência, das limitações e das funções sociais e econômicas relacionadas ao uso das línguas estrangeiras no Brasil. Para desenvolver essas diretrizes em sala de aula, ela se inspirou na proposta de um professor da Universidade de Barcelona, Fernando Hérnandez, que, há mais de 20 anos, se dedica à pesquisa de projetos didáticos que desenvolvam a consciência dos estudantes sobre seu próprio processo de aprendizagem.


Parece que foi exatamente isso o que aconteceu com os alunos da Calouste Gulbenkian. A pesquisa realizada por eles ajudou-os a perceber CALOUSTEGULBENKIAN2-INGLES-MATERIAque english is everywhere: do rótulo de mercadorias às etiquetas das roupas made in Brazil (ou qualquer outro país), de jargões usados na internet às palavras já incorporadas no dia a dia.

A análise dos materiais encontrados no lixo foi desenvolvida na Sala de Leitura da escola, com o auxílio de dicionários. E o resultado da pesquisa foi colocado em fichas, que foram coladas em cartazes, ao lado de embalagens.

 
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